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1.
São Paulo; s.n; 2011. 94 p. ilus, tab.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-609420

ABSTRACT

Introdução: O fuso meiótico dos oócitos de mamíferos pode se despolimerizar quando exposto a pequenas variações de temperatura. Este fato já está bem estabelecido e estudado em oócitos maduros em metáfase II (MII). No entanto, pouco se sabe a respeito da influência da diminuição da temperatura sobre o fuso meiótico dos oócitos imaturos. Desse modo, este estudo tem como objetivos: 1) avaliar a influência da diminuição da temperatura sobre o fuso meiótico de oócitos de camundongas maturados in vitro e 2) avaliar o fuso meiótico em oócitos humanos maturados in vitro submetidos à criopreservação pela técnica de congelação lenta ou por vitrificação quando em estágio de vesícula germinativa. Métodos: Realizaram-se dois experimentos, denominados 1 e 2, sendo o primeiro em oócitos de camundongas e o segundo em oócitos humanos. No experimento 1 oócitos imaturos de camundongas nos estágios de metáfase I (MI), telófase I(TI) e MII foram cultivados nas seguintes temperaturas: 37º C (controle), temperatura ambiente (22oC) e 4º C por 0, 10, 30 e 60 minutos. Após este período de tempo o fuso meiótico oocitário foi avaliado por meio de microscopia de luz polarizada (MLP) (LC-Polscope-Oosight image software) e imunocitoquímica (IC). No experimento 2 oócitos em estágio de vesícula germinativa (GV) coletados de pacientes submetidas à indução da ovulação e fertilização in vitro, foram divididos de forma randômica em três grupos: oócitos a fresco (A), oócitos congelados pela técnica de congelação lenta (B) e oócitos congelados pela técnica de vitrificação (C). Os oócitos a fresco, os descongelados e os aquecidos foram maturados in vitro até estágio de (MII). A análise do fuso meiótico foi realizada por microscópio invertido equipado com uma câmera de vídeo analógica e um sistema de imagens que combina luz polarizada em cristal líquido (ICSI Guard Octax)...


Introduction: The meiotic spindle of most mammals is sensitive to cooling and depolymerizes even after a slight reduction in temperature. This is well described and studied on matured oocytes at metaphase II (MII). However, little is known about the influence of low temperatures under meiotic spindle of imature oocytes. In this way, we sougth to evaluate: 1) the influence of low temperatures on mice oocyte meiotic spindle matured in vitro e 2) the oocyte meiotic spindle from human oocytes matured in vitro and cryopreserved by slow-rate freezing or vitrification at GV stage. Methods: Two experiments were done: the first one on mice and the second one on women.At experiment 1, immature mice oocytes at metaphase I (MI), telophase I (TI) and MII were cultured at 37º C (control), room temperature (22oC) and 4º C for 0, 10, 30 and 60 minutes and then spindle analysis was made with polarized light microscopy (PLM) (LC-Polscope-Oosight image software) or immunocytochemistry (ICC). At experiment 2, GV oocytes retrieved from women submitted to ovulation induction and in vitro fertilization were randomly divided in three groups: fresh oocytes (A), cryopreserved by slow-freezing (B) and cryopreserved by vitrification (C). Fresh, thawed and warmed oocytes were matured in vitro to metaphase II oocytes (MII). A meiotic spindle analysis was done by polarized light microscopy (ICSI Guard Octax). Results: Experiment 1: At time 0 min and 37º C, all oocytes had polymerized spindles both at PLM or ICC. At 4º C, the number of MI oocytes with detectable spindles at PLM was smaller than those analysed by ICC, and it decreased with time, which had also occured with TI oocytes at a smaller proportion. However, at 4º C, TI meiotic spindle recognition with polarized light microscopy and ICC was comparable...


Subject(s)
Humans , Animals , Female , Mice , Cryopreservation , Freezing , Immunohistochemistry , Meiosis , Microscopy, Interference , Oocytes
2.
Femina ; 36(9): 543-549, set. 2008.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-505747

ABSTRACT

Atualmente, a infecção genital pelo Papilomavírus Humano (HPV) é a doença sexualmente transmissível mais comum entre adultos jovens sexualmente ativos. Estima-se que aproximadamente 10 a 60% das mulheres com vida sexual ativa estejam infectadas pelo HPV. As verrugas anogenitais decorrentes da infecção pelo HPV denominadas condilomas acuminados são a forma clínica mais comum da doença. Na gestação, o condiloma acuminado é a manifestação mais comum da infecção pelo HPV, com incidência variando de 11,6 a 51,7%. Sabe-se que durante o período gravídico ocorrem mudanças fisiológicas na genitália feminina que, somadas a alterações imunológicas inerentes à gestação, criam ambiente propício à proliferação do HPV. Além disso, os modos de transmissão vertical e as conseqüências para o produto conceptual têm sido amplamente estudados. Durante a gestação, são de fundamental importância os tratamentos eficazes, visando a baixas taxas de recorrência materna e mínimos efeitos deletérios para o feto.


Nowadays, the Human Papilomavirus (HPV) infection of the lower genital tract is the most common sexually transmitted disease among young people who are sexually active. It is said that approximately 10% a 60% of women that have a sexual contact are contaminated with HPV. The genital warts from the HPV infection denominated condyloma acuminata are the most common clinical form of the disease in pregnancy, the condyloma acuminata is the most common manifestation of the infection of HPV with and incidence that ranges from 11,6% to 51,7%. It is of knowledge that during the gestation period physiologic changes of the female genitalia occur, and this fact added to immunology alterations expected at pregnancy, made the local environment optimal for the viral proliferation. Moreover, the modes of vertical transmission and the fetal consequences are being extensively studied. During pregnancy, it is of fundamental importance an efficient treatment, which provides lower rates of recurrences and without deleterious effects for the concept.


Subject(s)
Female , Pregnancy , Pregnancy Complications, Neoplastic/virology , Condylomata Acuminata/surgery , Condylomata Acuminata/therapy , Immunologic Factors , Infectious Disease Transmission, Vertical , Papillomavirus Infections/transmission , Cryotherapy/methods , Electrocoagulation/methods , Lasers
3.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 30(2): 87-92, fev. 2008. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-483314

ABSTRACT

OBJETIVO: avaliar um novo esquema terapêutico de emprego do atosibano quanto ao efeito tocolítico, eficácia e efeitos colaterais maternos e fetais. MÉTODOS: Estudo prospectivo com 80 gestantes em trabalho de parto prematuro admitidas para tocólise. Critérios de inclusão: gestação única, presença de contrações uterinas regulares, dilatação cervical >1 cm e <3 cm, esvaecimento cervical >50 por cento, idade gestacional entre 23 e 33 semanas e seis dias, membranas ovulares íntegras, índice de líquido amniótico >5 e <25 e ausência de doenças maternas, patologias feto-anexiais, restrição do crescimento fetal, sofrimento fetal e incompetência cervical. Critérios de exclusão: corioamnionite ou febre na vigência de tocólise. No grupo de estudo, utilizou-se atosibano com dose de ataque de 6,75 mg iv em bolus. Em seguida, infusão por três horas de 300 mcg/min e, após, 100 mcg/min durante três horas e 30 minutos. Se as contrações persistissem, mantinha-se infusão iv de 100 mcg/min durante 12 horas e 30 minutos e fazia-se nova avaliação, sucessivamente até completar 45 horas. No Grupo Controle, foi utilizado terbutalina; diluíram-se cinco ampolas de 2,5 mg de terbutalina em 500 mL de soro glicosado a 5 por cento e foi iniciada a infusão intravenosa contínua, 20 mL/h. Na persistência de contrações uterinas, aumentava-se a velocidade de infusão da solução em 20 mL/h até que se conseguisse a parada das contrações uterinas. Quando foi atingida a dose na qual a paciente não apresentava atividade uterina, esta foi mantida por 24 horas. RESULTADOS: a idade gestacional no parto variou de 29 semanas e cinco dias a 40 semanas e seis dias. Em 97,5 por cento dos casos foi possível postergar o parto em pelo menos 48 horas, com intervalo médio entre o início da tocólise e o parto de 28,2 dias. No Grupo Controle, em nove casos, o parto ocorreu em intervalo inferior a 48 horas após o início da tocólise (22,5 por cento); o intervalo médio entre o início da tocólise...


PURPOSE: to test a therapeutic approach using atosiban for tocolysis, evaluating its safety and maternal and fetal side effects. METHODS: prospective study with 80 pregnant women with preterm labor admitted for tocolysis. Inclusion criteria: singleton pregnancy, regular uterine activity, cervical dilatation between 1 to 3 cm, cervical enfacement greater than 50 percent, 23 to 33 weeks and six days of gestational age, intact membranes, amniotic fluid index between 5 and 25, no maternal, fetal or placental diseases, no fetal growth restriction, no cervical incompetence, no fever. Exclusion criteria: chorioamnionitis or fever during tocolysis. Atosiban group: women received 6.75 mg atosiban iv in bolus, 300 mcg/min for three hours, then 100 mcg/min for three hours and thirty minutes. If uterine activity persisted, it was maintained iv infusion of 100 mcg/min for 12.5 hand that so for as long as 45 hours. Control group: women received terbutaline (five ampoules, 500 mL crystalloid solution) iv infusion, 20 mL/h. If uterine activity persisted, infusion velocity was raised (20 mL/h) until uterine contractions were absent. The dose was maintained for 24 hours. RESULTS: gestational age at birth was 29 weeks and five days to 40 weeks and six days. In atosiban group, the proportion of women who had not delivered at 48 hours was 97.5 percent, mean interval between tocolysis and birth of 28.2 days. In control group, birth occurred before 48 hours in 22.5 percent of the cases; mean interval between tocolysis and birth of 5.3 days. Maternal side effects were observed in 27.5 percent of cases of the atosiban group, none with tachycardia, dyspnea or tachypnea. In the control group, 75 percent of the cases referred palpitations, tachycardia, tachypnea or headache (drug infusion was interrupted in four cases). Fetal tachycardia was observed in 22.5 percent of the cases (n=9). No early neonatal death was observed. CONCLUSIONS: the therapeutic approach used...


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Cystinyl Aminopeptidase/antagonists & inhibitors , Obstetric Labor, Premature , Terbutaline , Tocolysis/methods , Tocolytic Agents/adverse effects
4.
Femina ; 35(10): 657-662, out. 2007. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-480245

ABSTRACT

O Estreptococo do Grupo B é relevante causa de infecção neonatal representada por pneumonia, meningite ou sepse. O trato gastrointestinal materno é o seu reservatório natural e provavelmente é a fonte de colonização vaginal. A transmissão ao recém-nascido ocorre principalmente durante o trabalho de parto ou rotura de membranas. Protocolos de recomendações para rastreamento e antibioticoprofilaxia desta infecção foram criados sendo o último em 2002 pelo CDC e ACOG que recomenda o rastreamento universal de gestantes entre 35 e 37 semanas e a penicilina como antibiótico de escolha. Em nosso meio ainda não há consenso sobre o rastreamento. Há poucos estudos de prevalência do Estreptococo do Grupo B em nossa população de gestantes, o que torna difícil a avaliação do custo-benefício de medidas de prevenção preconizadas nos protocolos internacionais.


Subject(s)
Female , Pregnancy , Infant, Newborn , Chemoprevention , Pregnancy Complications, Infectious/prevention & control , Infant, Newborn, Diseases/prevention & control , Infectious Disease Transmission, Vertical , Streptococcal Infections/prevention & control , Streptococcal Infections/transmission , Mass Screening , Streptococcus agalactiae
6.
Femina ; 32(2): 143-150, mar. 2004. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-395913

ABSTRACT

Qualquer que seja o método utilizado para o tratamento das lesões intra-epiteliais cervicais há sempre a possibilidade de ocorrência de lesão residual ou recorrente. Um modo de prever a ocorrência da doença residual ou recorrente se torna de extrema relevância, na medida que durante o manejo pós-operatório das pacientes submetidas à conização, a detecção de possíveis fatores de risco para lesão residual poderia auxiliar na seleção de pacientes para um acompanhamento citológico e colposcópico mais intensivo ou até memso para uma conduta mais intervencionista. As pacientes com prováveis fatores preditores de doença residual, principalmente quando esses se encontram associados, parecem ser as de maior risco para lesão residual ou recorrente. Vários aspectos, tanto epidemiológicos quanto clínicos, já foram aventados como possíveis fatores. Porém, dois desses aspectos mostram-se mais relevantes e conflitantes: o comprometimento de margens e a extensão glandular presentes na peça de conização. Revisão da literatura será apresentada, abrangendo os estudos realizados na tentativa de identificar esses dois fatores como prováveis preditores de doença residual


Subject(s)
Humans , Female , Uterine Cervical Dysplasia , Conization , Neoplasm, Residual , Colposcopy , Hysterectomy
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